sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Integridade - A Ética do Estado de Ser / Introdução a Termodinâmica



Ética



Integridade é um estado de ser, mas a palavra pode ser dita como ética do original do ser. Toda matéria possui uma essência, um jeito de existir e cada jeito de existir é um estado de integridade para ser. A matéria não pode ser sem suas características e suas características ditam um jeito de ser íntegra.

A matéria para existir em essências diferentes definiu uma regra natural para se auto transformar de jeito simples e brutal, apenas com termodinâmica. Esse único jeito de transformar e combinar essências faz o mundo que conhecemos como natural.

Então veio o homem uma porção de matéria definida pela termodinâmica com estrutura pensante para que então pudéssemos manipular a própria termodinâmica a favor das combinações de essências da matéria.

Existir está diferente. Um corpo nomeado eticamente como Ser Humano tem naturalmente manipulado sua própria capacidade de pensar e mesmo que inconscientemente tem procurado traçar o caminho da natureza que se mostra o jeito de se fazer essências a partir da transformação e da combinação.

A matéria descobriu um jeito de dominar a sua brutalidade e dar ética como forma de embelezar e dar sensibilidade para a brutalidade de existir. A termodinâmica criou o cérebro e um corpo para se organizar no poder de transformar. A técnica escolhida foi o carbono, uma técnica para dar a máxima sensibilidade possível diante da brutalidade de toda existência e essências da natureza do universo.

Pequenez, fragilidade, pensamento, nomes, regras, cuidado, ternura, humildade, sentimentos, cor, beleza, cheiro, pulsos eletromagnéticos, pensamentos, bainhas de mielina, sinapses, química e termodinâmica. Uma infinidade de sensibilidades produzidas pela brutal e ao mesmo tempo delicada termodinâmica é ética da moral para a lei.

Inconsciente, mas exercendo todo o poder da nossa mente fazemos o mesmo para que os próximos de nossas vidas sigam o que ditamos e não aquilo que damos origem, porque somos brutais e a nossa brutalidade nos faz produzir leis, a ética. A beleza produzida da brutalidade é seguida por aqueles que são ensinados a seguir regras para não ser brutais e seguir um padrão de beleza.

Então a beleza daqueles que virão não será e não sofrerá a brutalidade de outrora, quando a nossa termodinâmica do pensamento não permitia enxergarmos o que era uma beleza e seguíamos apenas a transformação brutal.

Vírgula, somos uma beleza em vista de tempos passados. Uma beleza lapidada pela lei na infância e na juventude. Uma beleza querendo ser rebelde como nos tempos passados de termodinâmica bruta fazendo transformações pela ansiedade de viver e mudar. O crime brota.

Sempre que somos tomados por desejos de estar acima da termodinâmica se organizando para dar beleza, ternura, bondade e paz estamos nos aventurando pelo tempo brutal do passado sem a lei. Então somos violentos com as mais diversas formas de ser criminosos em nosso dia a dia, quando queremos passar por cima das leis criadas pela termodinâmica.

O crime é o desejo ansioso de estar por cima de alguém, sendo esperto, expansivo, aproveitador, inquieto e arquiteto da mais pura essência do egocentrismo em prol dos mais diversos tipos de benefícios desde o bizarro até as coisas mais luxuriantes. Nosso gosto se diversifica e até mesmo achamos belo aquilo que é horrendo e por não enfrentar a brutalidade de outrora criamos belezas bizarras para se satisfazer.

Criamos escapadas da lei para permitir coisas que não deram certo no passado e por isso existe a lei. Não fomos nós do presente que as criamos, mas nós mesmos no passado com outros nomes e uma realidade brutal anterior estabelecemos. Houve alguma ignorância na hora de estabelecer a lei? Alguém teve um erro de raciocínio? Fizemos uma lei prejudicial? Qual é o problema da lei? A lei está sendo brutal?

A ciência, a nossa termodinâmica escolada foi o meio que escolhemos para transformar a matéria. Ela vagarosamente observa a matéria e a nossa curiosidade (uma outra essência da termodinâmica) nos faz olhar para o que podemos fazer, o que temos hoje e o que foi no passado.

É uma brutalidade o que queremos fazer a através da ciência ou é simplesmente uma melhoria da capacidade de ser grande e pequeno, brutal e singelo ao mesmo tempo? Ser for uma brutalidade é preciso dedicarmos o título meritório de crime, mas se for uma melhoria devemos e somos obrigados pela própria termodinâmica a decretar estado de ética.

A ética nos faz recitar poemas, cantar músicas, pintar quadros, nos faz sermos cuidadosos, delicados, profundos, alegres, bonitos (nem todos), saudáveis, pacíficos e nos traz uma infinidade de virtudes e capacidades de fazer coisas sem prejudicar a própria criação da termodinâmica e nem mesmo uns aos outros.

Nossas brutalidades precisam ser punidas, porque os nossos egocêntricos são impiedosos e não vão medir esforços para sair da cadeia de ética para andar pelas grades da brutalidade. Sem o nosso trabalho humano congruente com os nossos outros labores do passado na forma de lei não seremos humanos e obviamente destruiremos a humanidade na vida presente no outro (redundância do na).

Errar é humano, errar é termodinâmica bruta e faz parte de todo processo de criação, mas e um bom e grande mas, não é igual ao crime que possui a astúcia daquele que quer fugir da lei para estabelecer um feito. Crime é uma termodinâmica cruel, brutal, antiético, imoral e assassino dos direitos humanos íntegros na construção da evolução do universo sob a forma de seres humanos.
Precisamos subtrair o crime, mas se o indivíduo malévolo não o subtrai de suas intenções e arquiteturas é óbvio que é o malévolo que precisa ser subtraído ou alguém quer sacrificar seus direitos humanos?

O nosso foco, objetivo e trabalho é a imitação da termodinâmica assertiva na construção da integridade de sentidos e existências. Deixar de sancionar um fim para quem é contra o trabalho desta termodinâmica não é apenas uma única maldade é simplesmente ser um destruidor de gerações do trabalho passado, presente e futuro. É o custo mais alto que a humanidade pode pagar.

A ética nunca foi tão longe até os nossos dias atuais e nunca teve tanta moral com o nosso nível de termodinâmica traçada e manipulada por aqueles que hoje estudam e que irão traçar novos meios para a ética e a termodinâmica daqueles que ainda virão no futuro. A ética da nossa moral cotidiana não pode ser vilipendiada por malévolos espertos, pois a nossa matéria é moral e resoluta na determinação daquilo que é belo e humano no passado, no presente e para o futuro.

“Ética, o estado de integridade dos seres humanos no seu trabalho moral de construir o seu próprio ser e de transforma o mundo, o universo e a existência ao seu redor.”


Campo Grande – MS, 09 de agosto de 2019.

Luciano Leite Galvão
Contador CRC PR 074570/O-1

Integridade - A Ética do Estado de Ser / Introdução a Termodinâmica

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