Direitos Humanos
Os Direitos Humanos são a
Constituição Federal da Vida Humana no trato de ser e existir de forma
essencial para preservar integridade ativa e dar amplitude honrosa para as
nossas ações. Como o próprio código diz é uma declaração, mas não é a
declaração em si o poder de ser humano, a declaração apenas inebria palavras em
forma de código de conduta afirmando as belezas que nos dão oportunidade de
serem ações do esplendor de sermos humanos. As palavras ditas no código foram
experimentadas para estar lá e dizerem o que é bonito em ser e se respeitar
para que possamos nos dignificar com a qualidade de humanistas e de pessoas
honrosas para a história das nações.
Quando o policial, que é protetor
imbuído dos poderes de defender, coloca-se em ação contra um crápula, que está
através de si e de seus artifícios no exercício do seu poder de destruir, ameaçar,
por em risco e descontruir o estado de ordem e paz torna-se impossível proteger
os direitos humanos do violador, pois a integridade ameaçada ou em risco é que
deve colocada como prioritária e honrosa de proteção policial, mesmo que isso
signifique a descontinuidade da vida do crápula no exercício de sua
libertinagem de perturbar e destruir um estado de paz e de pleno exercício de
suas virtudes humanas e particulares própria de um cidadão de bem.
O momento de ação policial é
sempre legítima quando cumpre o seu papel de parar as ações libertinas de
crápulas e preservar ou reestabelecer o estado de paz e integridade da
constituição federal dos direitos humanos de construir suas vidas sem as
perturbações desonrosas, violentas ou destruidora da ordem e dos princípios,
estes que conduzem as pessoas a viverem cada dia melhor as suas vidas.
O homem não é constituído pelas
palavras de um código. Os homens e as nossas qualidades de seres humanos são
erguidos e solidificados pelo hábito de fazer obras que nos enchem de orgulho,
honra, moral, beleza e que nos fazem orar e escrever estas bonanças em poemas,
músicas e outrora em códigos de conduta para mostrar a nossa força e desejo por
aquilo que existe de melhor em nós e que este possa perpetuar através dos
tempos formando valores e novas histórias.
E assim como nossas virtudes nos
inspiram as palavras de beleza o nosso oposto malévolo também nos torna seres
humanos consciente sobre a nossa necessidade e trabalho de educar, punir e até
mesmo de parar com o uso da força bruta o poder descontrolado daqueles que usam
a libertinagem para alcançar os seus objetivos pessoais e ou grupais. A nossa
beleza exige proteção e esta proteção nem sempre passa pela capacidade de
cultivar boas ações, pensamentos e palavras; às vezes proteger significa
sacrificar, derramar o nosso próprio sangue ou o sangue daquele que descontroem
a nossa paz e as nossas virtudes.
As nossas forças armadas e os
nossos policiais são as nossas maiores e poderosas forças de atos de proteção
da integridade e da existência de nossas virtudes e humanidades. E sem estas
forças de proteção todos nós somos apenas criaturas inocentes e despreparadas
para dias imprevisíveis de sofrimento e destruição advindos de nossa própria
humanidade imperfeita e falha em sua própria capacidade de criar e cuidar.
Sejamos humanos, mas não por causa
de um código de conduta. Sejamos humanos pela nossa capacidade de criar, nossa
capacidade de organizar e nosso poder de amar com presteza de integridade e
presteza de ornamento para a nossa história. Que os nossos códigos apenas nos
ajudem a lembrar como nos educar para esta vida e existir, que se moldam dia
após dia para um motivo que cada pessoa pode fazer melhor para si e para
outros. E assim estes nossos passos deixem rastros e caminhos únicos, nesta
existência única e ao mesmo tempo brutal e delicada em seu equilíbrio benéfico
para nossas histórias de vida.
Que os nossos dias sejam dias da
beleza e que a nossa existência seja erigida com integridade!
Luciano Leite Galvão
Um Caminho Contador